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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Um (ci)Clone Metalinguístico

Reflexos e Reflexões - Paulinho Moska
Diga aí amigo... Como vai você? /Estou aqui contigo /Você também me vê /Às vezes sou seu clone/E você é o meu/Não temos o mesmo nome/Mas nossa vida se perdeu/Em encontros e desencontros/Do mesmo sopro/Que atravessa eu e vocêSe estou contigo/É porque estás comigo/E nós não podemos nos perder

Que metalinguagem!!

Pra falar de Metalinguagem, nada melhor do que eu falar de mim mesmo, né?

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NÃO!

Há algo que me reflete mais! As pessoas que gosto... e a amizade.Eu vejo essas pessoas, vejo essas amizades, mas nada mais claro do que o reflexo delas em meu olho para me definir melhor.Minha ações, minha maneira de agir valem menos que grão de areia no deserto senão houver um amigo por perto. Um amigo para me aplaudir, me ensinar, me seguir, me aconselhar... enfim, pra compartilhar.Creio que umas das melhores sensações é que não importa como você esteja, não importa o que pense, um sentimento recai sobre nós e nos acalenta, nos fortalece e nos " faz existir".É o sentimento de que não estamos sozinhos, de que tem alguém pra estar ali com você; assim como você fará companhia pra alguém e, mesmo que não perceba, trará sentido pra vida dessa pessoa.Creio que não é preciso ver a pessoa... a amizade é maior que isso, e são passadas, sim, por olhares, mas também por vibrações positivas.Como é legal pra nós podermos falar a um amigo de uma realização positiva na nossa vida... tão bom quanto ouvir a realização positiva do amigo.Não por uma simples coincidência, isso se explica por que, de uma forma ou outra, mesmo que de uma maneira indireta, você participou disso na vida do seu amigo.A luz e o calor de uma amizade me atravessam, e por mais que haja perigos, desafios, problemas, nada me fará afastar deles, muito menos perdê-los, afinal... sem isso, não adianta e nem se consegue viverQue esse sopro de amizade ( que é o único tipo de furacão que não destrói.... só constrói) ventile nossas vidas para o todo sempre. Que esse meus clones, sempre formem ciclones!

Diego Sandins.

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