Um Pequeno Imprevisto
Composição: (Thedy Correia - Herbert Vianna)
Eu quis querer o que o vento não leva/Prá que o vento só levasse o que eu não quero/Eu quis amar o que o tempo não muda/Prá que quem eu amo não mudasse nunca/Eu quis prever o futuro, consertar o passado/Calculando os riscos/Bem devagar, ponderado/Perfeitamente equilibrado/Até que num dia qualquer/Eu vi que alguma coisa mudara/Trocaram os nomes das ruas/E as pessoas tinham outras caras/No céu havia nove luas/E nunca mais encontrei minha casa/No céu havia nove luas/E nunca mais encontrei minha casa
E quem disse que não podemos mudar as coisas?!elas mudam mesmo, oras!!!Imagina o quanto seria chato se as coisas não mudassem, que sempre tudo se mantivesse na mesma cor, mesmo cheiro, mesma textura, mesma mesmice! O que seria de nós? Com o que poderíamos estabelecer relações? O que iremos fazer senão aceitar tudo com está, aceitar em não ter experiências novas, não poder usar o que se aprende?Não poder compartilhar!! Creio que isso é a pior coisa que poderia nos acontecer. Mesmo que tudo que vemos seja muito bonito, qual seria a importância pra nós, se não pudéssemos comentar, pudéssemos levar alguém para um lugar bonito, falar coisas legais, se divertir?E, o que é tão bom quanto isso, ser alvo de todas essas ações.Está aí uma coisa que me faria perder o caminho de casa... algo que me atordoaria por completo... não poder compartilhar! Muito do que eu sou se deve às relações que tenho. Elas são responsáveis por minhas raízes (fincar bem profundamente os pés na minha vida... o de mais profundo das minhas características.. de onde venho), e, digamos, meus numerosos "galhos", que significam que se não me mexo, também não compartilho nada, não contribuo pra nada. Através desses galhos estou disposto a trocar elementos vitais pra minha vida, e não falo só dos elementos materiais. Sim, eu não sou uma árvore muito podada!Andava revendo muito minhas ações... calculando muito meus riscos e esquecendo que essa sensação de “não saber o no que vai dar" também é muito importante.Não tem nada de mais se preparar um pouquinho...mas sempre estamos propensos a nos surpreender com algo.Podemos prever em qual quarto estará a Lua, mas, me diga, ela não sempre aparece de uma forma diferente, significando uma coisa diferente? Claro que a resposta será positiva... positiva tanto quanto o fato de que essa "boa" confusão nos faz pensar!Taí... pensemos, pensemos mesmo! Mas não nos esqueçamos de agir!(antes, durante e depois de pensar)
Eu quis querer o que o vento não leva/Prá que o vento só levasse o que eu não quero/Eu quis amar o que o tempo não muda/Prá que quem eu amo não mudasse nunca/Eu quis prever o futuro, consertar o passado/Calculando os riscos/Bem devagar, ponderado/Perfeitamente equilibrado/Até que num dia qualquer/Eu vi que alguma coisa mudara/Trocaram os nomes das ruas/E as pessoas tinham outras caras/No céu havia nove luas/E nunca mais encontrei minha casa/No céu havia nove luas/E nunca mais encontrei minha casa
E quem disse que não podemos mudar as coisas?!elas mudam mesmo, oras!!!Imagina o quanto seria chato se as coisas não mudassem, que sempre tudo se mantivesse na mesma cor, mesmo cheiro, mesma textura, mesma mesmice! O que seria de nós? Com o que poderíamos estabelecer relações? O que iremos fazer senão aceitar tudo com está, aceitar em não ter experiências novas, não poder usar o que se aprende?Não poder compartilhar!! Creio que isso é a pior coisa que poderia nos acontecer. Mesmo que tudo que vemos seja muito bonito, qual seria a importância pra nós, se não pudéssemos comentar, pudéssemos levar alguém para um lugar bonito, falar coisas legais, se divertir?E, o que é tão bom quanto isso, ser alvo de todas essas ações.Está aí uma coisa que me faria perder o caminho de casa... algo que me atordoaria por completo... não poder compartilhar! Muito do que eu sou se deve às relações que tenho. Elas são responsáveis por minhas raízes (fincar bem profundamente os pés na minha vida... o de mais profundo das minhas características.. de onde venho), e, digamos, meus numerosos "galhos", que significam que se não me mexo, também não compartilho nada, não contribuo pra nada. Através desses galhos estou disposto a trocar elementos vitais pra minha vida, e não falo só dos elementos materiais. Sim, eu não sou uma árvore muito podada!Andava revendo muito minhas ações... calculando muito meus riscos e esquecendo que essa sensação de “não saber o no que vai dar" também é muito importante.Não tem nada de mais se preparar um pouquinho...mas sempre estamos propensos a nos surpreender com algo.Podemos prever em qual quarto estará a Lua, mas, me diga, ela não sempre aparece de uma forma diferente, significando uma coisa diferente? Claro que a resposta será positiva... positiva tanto quanto o fato de que essa "boa" confusão nos faz pensar!Taí... pensemos, pensemos mesmo! Mas não nos esqueçamos de agir!(antes, durante e depois de pensar)
Diego Sandins.